Polícia Civil desmonta versão de Muribeca e investiga cabo eleitoral que feriu com tiro de pistola autor de falso atentado
O que aconteceu?
A Polícia Civil de Alagoas desmentiu a versão apresentada pelo ex-prefeito de Muribeca, José Ilson de Souza, conhecido como "Muribeca", sobre o falso atentado que sofreu no dia 14 de setembro. As investigações apontaram que o próprio Muribeca, juntamente com seu cabo eleitoral, Josivan Ferreira da Silva, planejaram o falso atentado para prejudicar o candidato a prefeito adversário, Marinézio Lins (MDB).
Segundo as investigações, Josivan foi o responsável por atirar na perna de Muribeca, com uma pistola calibre 380. O tiro foi disparado à queima-roupa, mas não causou ferimentos graves.
Investigações em andamento
A Polícia Civil continua investigando o caso para apurar todas as circunstâncias do falso atentado. Josivan já foi preso e está sendo ouvido pela polícia. Muribeca também foi intimado a prestar depoimento.
As investigações também apuram se Muribeca e Josivan contaram com a ajuda de outras pessoas para planejar e executar o falso atentado.
Motivação do falso atentado
As investigações apontam que a motivação do falso atentado foi prejudicar a campanha eleitoral de Marinézio Lins. Muribeca e Josivan acreditavam que o falso atentado daria a Muribeca uma vantagem eleitoral, ao colocá-lo como vítima de um ataque político.
No entanto, o plano deu errado e o falso atentado acabou prejudicando ainda mais a campanha de Muribeca.
Conclusão
O falso atentado em Muribeca foi desmascarado pela Polícia Civil, que identificou o autor do disparo e investiga a participação de outras pessoas. A motivação do crime foi prejudicar a campanha eleitoral adversária.
O caso mostra a importância de não se acreditar em informações falsas e de sempre buscar fontes confiáveis para se informar.