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Justiça mantém prisão de suspeito de assassinar professora por envenenamento
Crime ocorreu em maio; laudo do IML apontou chumbinho na causa da morte
Réu está preso preventivamente desde então e nega acusações
A Justiça de Goiás manteve a prisão preventiva de um homem acusado de envenenar e matar a esposa, uma professora de 39 anos. O crime ocorreu em maio deste ano em Aparecida de Goiânia, Região Metropolitana da capital.
A decisão foi tomada pelo juiz Jesseir Coelho de Alcântara, da 2ª Vara Criminal de Aparecida de Goiânia. O magistrado considerou que há indícios suficientes de autoria e materialidade do crime, além do risco de fuga do réu.
De acordo com as investigações, o suspeito teria colocado chumbinho em um suco que a vítima ingeriu. Ela passou mal em seguida e foi levada ao hospital, mas não resistiu.
O laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que a causa da morte foi intoxicação por chumbinho. A polícia também encontrou chumbinho na residência do casal.
O réu está preso preventivamente desde o dia do crime. Ele nega as acusações e afirma que a vítima se suicidou.
O advogado de defesa do réu, Valério Luiz da Silva, informou que vai recorrer da decisão da Justiça. "Não há provas suficientes de que meu cliente tenha cometido o crime. Ele é inocente e vamos provar isso", afirmou.
O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás.